Entre a força e a
intensidade, entre a leveza e a maldade.
O meu ser
percorre no seu, o teu eu sou eu.
É como as notas
de um teclado, te sinto aos poucos, em cada tocar.
Às vezes frio, quase
pouco quente. Às vezes longe. Quase sempre longe!
Esse absoluto
relativo, como um arco íris em meio à chuva.
Como o amar e o
odiar. Nada muito concreto.
É o não te ter,
mas te querer.
Espaço irreal, mas
coração carnal.
Paixão, amor?
Poucos se baseiam na dor.
É saudade, é
reconquista.
É a dor da
partida. Da triste partida.
Não peça-me para voltar quando eu já disse Adeus. Partir dói, mas ficar destrói.
Quanto a sua colocação, já pensei em obter um livro de auto-ajuda, mas nunca cheguei a comprar algum. Espero um dia chegar a comprar, pois fico confuso nesse sentido.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário Amanda.
Atenciosamente, Junior Fernandes.
http://equilibrionecessario.blogspot.com.br/
Fico grata em contribuir.
ExcluirObrigada!
Olá, parabéns pelo blog!
ResponderExcluirLegal sua postagem.
Até +
Oi, obrigada Morgan.
ExcluirAté breve.
Beijos grandes!