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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Dolorosos suspiros.


     Entre a força e a intensidade, entre a leveza e a maldade.
     O meu ser percorre no seu, o teu eu sou eu.
     É como as notas de um teclado, te sinto aos poucos, em cada tocar.
     Às vezes frio, quase pouco quente. Às vezes longe. Quase sempre longe!

     Esse absoluto relativo, como um arco íris em meio à chuva.
     Como o amar e o odiar. Nada muito concreto.
     É o não te ter, mas te querer.

     Espaço irreal, mas coração carnal.
     Paixão, amor? Poucos se baseiam na dor.
     É saudade, é reconquista.
     É a dor da partida. Da triste partida.

 Não peça-me para voltar quando eu já disse Adeus. Partir dói, mas ficar destrói.
    
     

4 comentários:

  1. Quanto a sua colocação, já pensei em obter um livro de auto-ajuda, mas nunca cheguei a comprar algum. Espero um dia chegar a comprar, pois fico confuso nesse sentido.

    Obrigado pelo comentário Amanda.

    Atenciosamente, Junior Fernandes.
    http://equilibrionecessario.blogspot.com.br/

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  2. Olá, parabéns pelo blog!
    Legal sua postagem.
    Até +

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