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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

..] Peça invertida [..

Como jogo de quebra-cabeça, a gente monta, desmonta. Faz e desfaz.
A vida é assim, complexa demais para entender.
Podemos ler, reler, rabiscar e às vezes apagar. Não.. apagar não! Não dá pra apagar o que passou pela nossa vida. Então, entulhemos.
Há momentos bons, tranquilos, alegres, românticos, divertidos, inesquecíveis. Ain.. mas também há momentos tristes, chorosos, melancólicos, irritantes, sombrios e vazios. 
Táaaa, façamos uma coisa de cada vez. Mas, como? A vida é muito rápida, tudo passa assim: vuuupt!
 Viu, passou!
E se eu desacelerar?
Talvez fique melhor. Tá, vou tentar.
Então, como eu estava falando, a vida é muito corrida, não dá nem tempo de pensar direito, e quando perdemos tempo pensando, perdemos o tempo que podíamos agir. E quando começamos a agir sem pensar, fazemos coisas impulsivas demais. Não há lugar para correr, ou muito menos o que fazer. Basta sermos nós, deixando que os dias se completem e que o seu destino te encontre. Basta sermos nós, evitando assim a dança da tecnologia, a dança do padrão social, a dança dos preconceituosos, a dança dos que não querem nada com a vida. 
Enfim, assumir um relacionamento sério com a vida não é nada fácil, não mesmo!  


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